Esse Serra é Brincalhão?


Acompanhando o twitter do brincalhão Serra vejo que ele, em dois momentos muito próximos, soltou duas pérolas dignas de grandes humoristas.
Primeiro ele aparece todo esfuziante comemorando o nível da segurança pública em São Paulo, diz ele, “Segurança em SP melhorou em 2010: menos homicídios dolosos, menos latrocínios, menos roubos de veículos e cargas.”
Depois volta a atacar o governo que ele tenta rotular de Lula-Dilma, dizendo que, “As promessas do governo Lula-Dilma p/ o futuro governo Dilma convenceram muita gente. Mas estão virando apenas bravatas.”
Sendo assim, vamos aos fatos, nós estamos falando do estado de São Paulo, e num estado com a força de São Paulo não podemos aceitar que um ex-Governador comemore sobre migalhas, sim, porque os índices que este indivíduo está comemorando tem melhoras pífias, ridículas, bem ao nível dos governos tucanos. Agora, comemorar os mesmos índices em comparação ao resto do país, ai já é sem-vergonhice, pois se o estado de São Paulo não tiver os melhores índices, seja no que for, não necessitamos de um Governador, necessitamos de um milagreiro. O que temos a comemorar senhor José Serra? Uma redução de zero vírgula nada, nada significa, e tais índices se mostram tão insignificantes quanto o seu mandato à frente do executivo paulista.
Agora no que se refere aos ataques ao governo Dilma, estes ultrapassaram o limite do cinismo. Dizer que as suas promessas estão virando apenas bravatas é coisa de covarde, também não boto fé em qualquer governo petista assim como em qualquer governo tucano, mas péra lá, a mulher está no comando a apenas um mês, e ai vêm ele criticando o desempenho do seu governo, pura canalhice.
Senhor “Zé”, foi assim que ele tentou desesperadamente mudar a forma de tratamento durante parte da eleição à presidência, tome vergonha na cara, governo por governo o seu fora um desastre, e não se esqueça PT e PSDB tem o mesmo DNA da incompetência, são irmãos gêmeos que tomaram rumos diferentes, não opostos. 

Boa Pergunta!


A seguinte situação se deu em Davos durante o Fórum Econômico Mundial, o nosso Chanceler Antonio Patriota teve que dar explicações sobre a postura do nosso país diante do apoio à governos autoritários e a omissão diante da violação dos direitos humanos.
A questão fora suscitada pelo economista venezuelano Ricardo Hausmann, e diante de uma platéia internacional ele fora ainda mais detalhista lembrando o silêncio do governo brasileiro diante do apoio do governo venezuelano as FARC, o comentário de Lula sobre a morte de um oposicionista cubano em greve de fome, comparando os presos políticos a bandidos nas cadeias brasileiras e o silêncio diante das violações dos direitos humanos praticadas por governos autoritários como o iraniano.
Daí que o chanceler repetiu a resposta padrão de seu antecessor, o Ministro Celso Amorim, acentuando dois pontos: a ação silenciosa pode ser mais eficaz que a censura pública e a diplomacia brasileira valoriza a ação conciliadora, e a UNASUL (União das Nações Sul-americanas) tem servido à esse propósito. E foi mais além, mencionou os progressos na proteção interna dos direitos, a existência de secretarias dos Direitos Humanos e da Igualdade Racial e a eleição de uma mulher para a Presidência da República (neste caso uma vítima da tortura).
Agora vale constar que os fatos apontados pelo economista venezuelano não são isolados ou mesmo pontuais, eles indicam uma conduta reiterada do governo petista, se dizem vítimas da ditadura, democratas e republicanos, mas novamente os fatos contradizem os discursos, eles demonstram cada vez mais apego ao poder, que na visão de seus líderes deve ser mantido a qualquer custo.
Não se vai muito o tempo em que o esquema do mensalão (criação tucana aperfeiçoada pelos companheiros) fora adotado como forma de custear uma campanha com o único propósito de perpetuar o PT à frente do governo federal, e mais recentemente tivemos a confissão do candidato ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante, de que o PT decidiu não deixar a direita governar, ou seja, partiu para a política do vamos governar à qualquer custo e que se dane a ideologia.
O PT mostra a cada dia ser um lobo em pele de cordeiro, e por mais que tente demonstra o contrário os seus atos evidenciam um real interesse em se estabelecer uma ditadura, só que fundamentada no assistencialismo e no populismo. 
Portanto, a resposta para as perguntas de Ricardo Hausmann estão aí, só não a vê quem não quer.

É a Cara Dele.


É dada a largada à disputa pela presidência na gaiola das loucas, também vulgarmente conhecido como PSDB.
Como não poderia ser diferente o atual presidente, Sérgio Guerra, já declarou-se candidato à um novo mandato, e o fez publicamente, afinal é direito seu.
Agora o que poderia estar acontecendo que justificasse o fato de postar esta notícia, é simples meus caros, àquele “cara”, o careca esquálido começou a reclamar, isso mesmo, ele, como sempre, não se apresenta, não se declara, e põe-se a reclamar, e sempre com a ajuda de “capangas”, pois lhe falta coragem.
Adotou a mesma tática quando da eleição à Presidência da República em 2010, como é típico dos tucanos ficou em cima do muro até o último momento, como se esperasse que um movimento popular o elegesse como o salvador da pátria, e carregado nos ombros surgisse como Messias.
É muita cara de pau, não? Se apresente, saia das sombras, e ao menos numa disputa partidária interna demonstre alguma dignidade. 
Se quer ser candidato defina-se e vá para o embate, que eu ficarei torcendo daqui para que o PSDB alcance o momento que tanto aguardo, a sua total aniquilação.

Mãe é mãe. Não neste caso!


Parece brincadeira, mas não é. Vejam só a notícia que está estampada hoje no site do Jornal Agora, “Mãe de ladrão de carros quer o filho em casa”, se por si só esta não fosse uma notícia que deveria afrontar a sociedade, ela ainda refere-se ao “ladrãozinho” de 14 anos que já cometera 16 “atos infracionais”, e que nesta semana mordera o dedo do Delegado de Polícia que atendia a ocorrência.
Ora, dirão alguns por certo, “ela é mãe, e mãe é mãe!”, mas peraí, se me recordo de uma outra ocorrência em que esta “criança” se envolvera, também de posse de um veículo furtado, as imagens transmitidas naquela ocasião escancarava à que tipo de família este ser pertencia, pois a sua mãe partira para o ataque aos jornalistas que aguardavam na saída da delegacia, fazendo-se acompanhar pela ira do “di menor”.
Agora ela aparece dizendo que a Fundação Casa não é lugar para o seu filho, “Eu quero que ele vá para casa. Ele não é nenhum assassino nem representa perigo para ninguém.” Ora, ele não é um assassino ainda, e claramente representa um perigo real e imediato à toda sociedade que não pode ser obrigada a conviver com este pequeno marginal.
Mas voltemos à condição de mãe, eu passei boa parte da minha infância e toda a minha adolescência vivendo na periferia, e convivi com toda sorte de pessoas, trabalhadores, estudantes e bandidos, e com muitos deles sempre tive um certo contato, as vezes mais próximos ou não, mas sempre em contato. Fiz esta breve introdução para demonstrar que direi algumas coisas aqui e com conhecimento, não por “achismo”, bem vamos lá, pude presenciar algumas vezes que menores praticavam crimes com total conhecimento de sua família e muitas vezes com o seu consentimento, pois para estes o que importava é que o seu filho praticasse o delito mas com o resultado chegando às suas casas, e não era para por comida na mesa não, e, quando alguém, normalmente a polícia, batia à sua porta eram recepcionados por um ar teatral de espanto e indignação.
E é exatamente o que vejo na postura desta mãe, enquanto o seu filho praticava toda espécie de crime ela se mantinha afastada como se nada soubesse, e pela minha experiência de vida muito provavelmente se beneficiando dos resultados, mas agora ela se mostra indignada.
Ora se este país não se posiciona em relação aos menores infratores como se deve, então que cobrem os responsáveis, até mesmo criminalmente, pelo estágio em que se encontram os seus filhos.

Trabalhar Para Quê?


Esta matéria eu encontrei no site congresso em foco do UOL, e mais uma vez fica estabelecido o quanto o povo brasileiro gosta de ser feito de otário, e aqui, não tenham dúvidas, está uma pequena parcela das falcatruas de que somos vítimas todos os dias, pois esta gente vê a carreira política apenas como uma forma mais segura de praticar crimes sem ser importunado pela polícia ou pela justiça.
Um ex-presidente do Senado, o líder e o presidente do principal partido de oposição do país. Um ex-integrante da Mesa Diretora suspeito de contratar fantasmas, um suplente mais conhecido pela cabeleira do que por sua produção legislativa, uma governadora recém-empossada e um senador que canta pagode gospel.
Esses são alguns dos perfis dos dez senadores que mais faltaram às sessões reservadas a votação no Senado na última legislatura sem apresentar justificativas. Eles deixaram de dar explicações sobre os motivos de 526 faltas registradas entre fevereiro de 2007 e dezembro de 2010 e justificaram outras 644 ausências por meio de licenças.
Ninguém faltou mais sem justificar nos últimos quatro anos do que o ex-primeiro-secretário da Mesa Efraim Morais (DEM-PB). Nesse período, Efraim faltou uma em cada quatro sessões deliberativas. Das 116 ausências acumuladas por ele, 67 não tiveram apresentação de justificativa. Depois de fracassar nas urnas em outubro, o parlamentar foi agraciado com a secretaria de Infraestrutura da Paraíba. No Congresso, ele tinha até o início do ano 66 servidores comissionados sob suas ordens. 
Líder do PSDB no Senado nos últimos oito anos, Arthur Virgílio (AM) se notabilizou pelos discursos duros direcionados ao Palácio do Planalto. O tucano, que não conseguiu se reeleger, deixou 55 de suas 90 ausências sem licença. Com o terceiro maior número de faltas sem justificativas, ficou o suplente Wellington Salgado (PMDB-MG). O ex-líder da tropa-de-choque de Renan Calheiros (PMDB-AL) na crise que apeou o peemedebista da presidência do Senado deixou 54 de suas 91 ausências sem explicações. Enquanto substituiu o senador e ex-ministro das Comunicações Hélio Costa na Casa, Salgado ficou conhecido pelas declarações polêmicas e pelos vastos cachos que caiam sobre seus ombros, do alto de seus quase dois metros de altura.
Considerado outro importante aliado de Renan na crise, Leomar Quintanilha (PMDB-TO) foi o quarto senador em número de faltas injustificadas. O ex-presidente do Conselho de Ética deixou 53 de suas 69 ausências sem explicações. A quinta colocação ficou com João Tenório (PSDB-AL), suplente efetivado no começo de 2007 com a eleição do então titular Teotônio Vilela (PSDB-AL) para o governo de Alagoas. Cunhado de Vilela, Tenório não justificou 53 de suas 120 ausências.
Não voltaram
Os dados fazem parte de levantamento exclusivo feito pelo Congresso em Foco com base em informações oficiais do Senado. Os cinco senadores que mais faltaram sem justificar têm algo em comum: nenhum deles seguirá no Senado a partir do dia 1º de fevereiro. Dos dez senadores que mais faltaram sem justificar, apenas três continuarão na Casa na legislatura que começa no próximo dia 1º: Renan Calheiros (PMDB-AL), Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) e Magno Malta (PR-ES). Mozarildo ainda tem mais quatro anos de mandato, Renan e Magno foram reeleitos em outubro passado e passarão mais duas legislaturas na Casa.
Mozarildo deixou sem justificativas 51 faltas, mesmo número deixado pela recém-empossada governadora do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini (DEM-RN). Presidente da CPI da Pedofilia e líder do grupo de pagode gospel Tempero do Mundo, Magno Malta deixou 50 faltas sem justificar. O presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra (PE), e Renan Calheiros fecham a lista dos dez que mais faltaram sem licença do Senado: os dois tiveram 46 faltas injustificadas. De saída do Senado, Sérgio Guerra será empossado na próxima terça-feira como deputado.

Descontos
Em tese, o senador que não comparece às sessões deliberativas ordinárias tem desconto no salário. Para evitar o corte, a maioria justifica suas ausências. Pelas regras da Casa, os senadores têm direito a justificar suas faltas por meio de licenças, como prevê o regimento interno (artigos 13, 39 e 40). Basta o encaminhamento de um ofício.
São três tipos: licença por atividade parlamentar ou missão política; licença por motivos de saúde; e licença para tratar de interesse particular. Dessas, apenas a licença por interesse particular significa desconto na folha de pagamento do senador (o chamado ônus remuneratório). Nas demais, mesmo ausente, o parlamentar continua recebendo seus vencimentos. O mandato de senador é de oito anos e compreende duas legislaturas.
O Congresso em Foco entrou em contato com os gabinetes de todos os dez senadores que estão na lista dos mais faltosos da legislatura. Apenas a assessoria do senador Renan Calheiros retornou, dizendo que, neste período de recesso, que se encerra no próximo dia 1º de fevereiro, é muito difícil entrar em contato com o senador. Dessa forma, a assessoria não tinha as explicações para as faltas do parlamentar.
O senador Magno Malta, enviou nota para o site em que afirma que as suas ausências aconteceram em consequência da sua atuação na CPI da Pedofilia. Segundo Malta, ele faltou às sessões para fazer oitivas nos estados para a CPI. Leia abaixo a nota do senador: 
“Eu viajei por diversos estados brasileiros nas oitivas da CPI da Pedofilia. Estive ausente no plenário, mas presente com intenso trabalho combatendo drogas, abusos contra crianças e acompanhando diversas prisões de criminosos influentes. Preferi deixar de ouvir os pronunciamentos, muitas vezes de pouca importância para o meu Estado, para combater um mal muito maior e mais grave.
Tenho consciência de que trabalhei mais para a nação combatendo criminosos do que marcando ponto no plenário. Minhas ausências foram justificadas. E nesta nova legislatura pretendo correr todo o Brasil debatendo a redução da maioridade penal. É uma luta dura, mas vamos para o enfrentamento com coragem.
Nos últimos três anos, várias oitivas, nas mais diversas cidades brasileiras, estenderam aos sábados e domingos, privando-me do gozo de minha família. Mas o importante foi que o próprio eleitor reconheceu meu trabalho e fui reeleito com expressiva votação no Espírito Santo. Respeito o Congressoemfoco, jornal eletrônico que goza de credibilidade em todo o Brasil e que merece minha atenção. Esclareço, com absoluta certeza, que trabalhei intensamente nesta legislatura honrando o voto do eleitor capixaba, que acredita na minha luta  por um Brasil com cada vez mais justiça social”.
Atenciosamente,
Senador Magno Malta”

Verba Indenizatória ou Verba Indecente?


“Uma cara não pode se divertir e fazer  o seu trabalho?”, este teria sido o teor de uma mensagem enviada pelo ator Charlie Sheen antes de internar-se em uma clínica de reabilitação, e antes de qualquer consideração mais apurada eu respondo, é lógico que sim e quem dera todos tivessem na vida esta oportunidade de divertir-se e fazer o seu trabalho.
Agora o que não se pode admitir é que pessoas se divirtam e não façam o seu trabalho, principalmente quando os que se divertem o fazem com o nosso dinheiro.
Vejo pelo congresso em foco do UOL que em outubro de 2009, o senador Gim Argello do PTB-DF, reuniu aliados políticos, servidores públicos e amigos para a confraternização do seu partido numa churrascaria em Brasília, até ai tudo bem, mesmo porque ele seguiu a risca o que disse o ator de “Two and a half men”, ocorre que a conta de R$ 7.360,00 fora paga por todos nós, ou seja, ele divertiu-se com o dinheiro alheio, como diria os mais velhos, fez cortesia com o chapéu dos outros, ou ainda os caipiras que dizem, com pórva dos otros atiro inté em formiga. Para tanto, o nobre senador fez uso da famigerada verba indenizatória, criada para financiar gastos de deputados e senadores no exercício da atividade parlamentar, como despesas com hospedagens, locação de veículo ou aeronaves, combustíveis, segurança privada, consultorias e divulgação do mandato, ufa! Não acabava mais.
Sendo assim, já me decidi, só voto no candidato que garantir que irá propor, se eleito, que para toda e qualquer regalia dada aos políticos seja criado algo similar aos trabalhadores, já que adoro uma churrascaria.

Americano de 13 Anos Pode Pegar Prisão Perpétua.


Quanta diferença, enquanto a Justiça americana está na iminência de autorizar que um menino de 13 anos seja processado como adulto, pois quando ele tinha 11 anos teria matado à tiros a noiva de seu pai, que, inclusive, estava com oito meses e meio de gestação, aqui vemos o caso de um menor, hoje com 14 anos, que pela 16ª. vez é detido pela polícia, isso apenas num período de 3 anos e 3 meses, sendo que desta vez acabara mordendo o delegado, ficando muito nítido o não reconhecimento, por sua parte, de qualquer forma de autoridade.
Muitos podem questionar pelo fato de uma criança ser julgada como adulto, ainda mais no caso do menor americano que pode ser condenado à prisão perpétua e sem direito à liberdade condicional, mas lá as coisas são diferentes e pelas leis do estado da Pensilvânia onde se dá o fato, uma criança ou adolescente é tratado como adulto até que um juiz decida o contrário, ou seja, há a possibilidade de que após uma análise estes sejam julgados como crianças ou adolescente que são, mas sem dúvida, considerado o crime cometido e a forma como se deu.
Agora aqui os “di menor” são beneficiados de todas as formas possíveis e imagináveis quando praticam um crime, por mais violento e cruel que sejam, independentemente de se analisar o quão consciente estava o “pequenino” quando da prática do “ato infracional”, isto mesmo, pois independente da natureza do crime cometido pela “pobre criança” ele não passa de um menor infrator, e, assim é beneficiado até mesmo pela denominação mais branda do crime que cometera, mate um ou mate mil ele é apenas um menor infrator, como se ele tivesse apenas tomado o lanche do seu coleguinha na hora do recreio. E, por tal ato será “exemplarmente” condenado ao cumprimento de medidas sócio-educativas, quanto rigor não? Imagine uma criança de 1,80 m de altura armado entrando em sua casa e lá praticando toda sorte de horroridades inimagináveis, e ao ser preso, ou melhor dizendo, ao ser apreendido, pois este é o termo determinado pela lei, e se eu não corrigir poderei ser julgado e certamente pegaria uma pena superior ao do menor que mata um pai de família, ele será julgado como menor infrator, se condenado irá cumprir uma pena de medida sócio-educativa, e atingindo os seus 18 anos terá a sua “ficha” completamente limpa, e ao menos no papel será tão honesto quanto qualquer um de nós.
E, diante desses dois casos observamos muito bem o valor que uma vida tem em cada país, bem como o tipo de pessoa que cada governo considera como sendo a ideal para a sua nação.
Um menor antes de ser julgado deve sofrer uma análise profunda, por profissionais altamente e comprovadamente qualificados, sobre a sua consciência do ato praticado, e comprovado o seu discernimento quanto ao ato, independentemente de sua idade, ser julgado pelo crime praticado como se adulto fosse, mesmo porque, pelos benefícios concedidos ao bandido adulto neste país a situação do “di menor” certamente não seria muito agravada.

Trabalhadores Ociosos!


Os nossos dignos representantes da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo trabalharam apenas 2 meses dos últimos 7, grande parte em virtude do período eleitoral de 2010, como se isto fosse uma justificativa plausível.
E assim repete-se àquela rotina em que estes vagabundos recebem sem nada produzir, isto quando não acabam por produzir coisas inúteis ou com o único objetivo de se locupletarem com o nosso dinheiro.
Mas não se enganem, eles não são os únicos culpados, diria até que nem mesmo os maiores, pois há muito eles não ocupam os seus cargos pela simples indicação de uma autoridade superior.
Se lá estão, estão porque foram eleitos numa eleição representativa, que para mim não há nada de democrática, e eleitos se tornaram foram com os votos dos eleitores, que por sinal somos todos nós.
Entendo que muitos acabam por optar em escolher um candidato, pois realmente não parece nada digno se ausentar da escolha, agora o que deve ficar claro é que tanto o voto em branco como o nulo também representam uma escolha, pois melhor do que escolher qualquer um é escolher uma opção que não acabe por nos trazer dor na consciência.
E, novamente, fazendo uma analogia quanto ao nosso procedimento ao escolhermos um produto, eu acredito que ao fazermos uma opção, à façamos quanto àquele que entendermos ser o melhor, dentro de nossa realidade, e não o menos pior.

São Paulo, 457 anos.


Hoje, dia 25 de Janeiro, a cidade de São Paulo comemora mais um aniversário, e assim já se vão 457 anos dos quais 40 vividos por mim.
Diante dos meus quarenta anos vividos nesta cidade tenho a declarar que adoro São Paulo, embora já esteja saturado do seu cotidiano, pois viver numa cidade com as dimensões desta metrópole normalmente já não é nada fácil, imagine então viver numa cidade tão grande e ainda por cima brasileira, sim, porque neste país nada é feito de forma séria, e para se comandar uma cidade como esta é preciso que o Prefeito seja uma pessoa competente, capacitada, e acima de tudo uma pessoa séria.
Agora fico imaginando o que seria de uma cidade como Nova Iorque, Tóquio, Londres, Berlim, Paris se acaso elas tivessem o infortúnio de serem administradas consecutivamente por Luíza Erundina, Paulo Maluf, Celso Pitta, Marta Suplicy, José Serra e Gilberto Kassab, e assim sendo, concluo que fica certificado pelos meus argumentos que São Paulo é a maior cidade do mundo, pois não acredito que nenhuma outra conseguiria sobreviver à tanta desgraça.
Parabéns São Paulo, e continue resistindo.

Rato de Luxo.


Um rato causou histeria na praça de alimentação do Shopping Iguatemi, uma das mecas do consumo de luxo da zona oeste de São Paulo (destaque dado pelo site), alguns o descreveram como “gigante”, segundo publicação do folha on-line.
Era a hora do almoço neste que é tido com um dos shoppings mais luxuosos de São Paulo, houve muita correria e os gritos podiam ser ouvidos do lado de fora, pessoas subiram nas cadeiras e nas mesas, e, ainda segundo o site, uma senhora descreveu o seu horror dizendo que, “Nunca vi um rato daquele tamanho. Era preto, gigante.”
Ao shopping não restou outra alternativa senão lamentar o ocorrido e alegar que desconhece a origem do roedor, emitindo uma nota onde informa que mantém uma “rotina rigorosa de limpeza de suas instalações, que atende e supera todas as determinações.”.
Agora tenho duas considerações a fazer, primeiro, a se levar em conta as informações quanto as dimensões do falecido roedor, o que adentrara a “limpíssima” praça de alimentação era na realidade uma Capivara, e, segundo, levando-se em consideração que, tudo que parte das áreas onde há uma exacerbação da concentração de riqueza neste país é tratado como sendo “de luxo”, o ratão, certamente, era um Rato de Luxo.