Michael Sandel: Justiça – O Que é Fazer a Coisa Certa? Aula 07 – Esta Terra é Minha.


A filosofia nos ensina e nos perturba confrontando-nos com o que já sabemos. Isso é irônico. A dificuldade deste curso consiste no fato de que ele ensina o que vocês já sabem. Funciona tirando o que sabemos de um ambiente familiar e aceitável, tornando-o estranho.
Filosofia afasta-nos do familiar não fornecendo novas informações, mas convidando e provocando uma nova maneira de ver. Mas… e aí está o risco… quando o familiar se torna estranho… ele nunca mais volta ao que era. O auto conhecimento é como a infância perdida. Por mais perturbador que você o considere… jamais poderá ser “despensado”… ou “dessabido”.
Michael Sandel

Michael Sandel: Justiça – O Que é Fazer a Coisa Certa? Aula 06 – Quem é Meu Dono?


A filosofia nos ensina e nos perturba confrontando-nos com o que já sabemos. Isso é irônico. A dificuldade deste curso consiste no fato de que ele ensina o que vocês já sabem. Funciona tirando o que sabemos de um ambiente familiar e aceitável, tornando-o estranho.
Filosofia afasta-nos do familiar não fornecendo novas informações, mas convidando e provocando uma nova maneira de ver. Mas… e aí está o risco… quando o familiar se torna estranho… ele nunca mais volta ao que era. O auto conhecimento é como a infância perdida. Por mais perturbador que você o considere… jamais poderá ser “despensado”… ou “dessabido”.
Michael Sandel

Michael Sandel: Justiça – O Que é Fazer a Coisa Certa? Aula 05 – Liberdade de Escolha.


A filosofia nos ensina e nos perturba confrontando-nos com o que já sabemos. Isso é irônico. A dificuldade deste curso consiste no fato de que ele ensina o que vocês já sabem. Funciona tirando o que sabemos de um ambiente familiar e aceitável, tornando-o estranho.
Filosofia afasta-nos do familiar não fornecendo novas informações, mas convidando e provocando uma nova maneira de ver. Mas… e aí está o risco… quando o familiar se torna estranho… ele nunca mais volta ao que era. O auto conhecimento é como a infância perdida. Por mais perturbador que você o considere… jamais poderá ser “despensado”… ou “dessabido”.
Michael Sandel

Michael Sandel: Justiça – O Que é Fazer a Coisa Certa? Aula 04 – Como Medir o Prazer.


A filosofia nos ensina e nos perturba confrontando-nos com o que já sabemos. Isso é irônico. A dificuldade deste curso consiste no fato de que ele ensina o que vocês já sabem. Funciona tirando o que sabemos de um ambiente familiar e aceitável, tornando-o estranho.
Filosofia afasta-nos do familiar não fornecendo novas informações, mas convidando e provocando uma nova maneira de ver. Mas… e aí está o risco… quando o familiar se torna estranho… ele nunca mais volta ao que era. O auto conhecimento é como a infância perdida. Por mais perturbador que você o considere… jamais poderá ser “despensado”… ou “dessabido”.
Michael Sandel

Michael Sandel: Justiça – O Que é Fazer a Coisa Certa? Aula 03 – Colocando Um Preço Na Vida.


A filosofia nos ensina e nos perturba confrontando-nos com o que já sabemos. Isso é irônico. A dificuldade deste curso consiste no fato de que ele ensina o que vocês já sabem. Funciona tirando o que sabemos de um ambiente familiar e aceitável, tornando-o estranho.
Filosofia afasta-nos do familiar não fornecendo novas informações, mas convidando e provocando uma nova maneira de ver. Mas… e aí está o risco… quando o familiar se torna estranho… ele nunca mais volta ao que era. O auto conhecimento é como a infância perdida. Por mais perturbador que você o considere… jamais poderá ser “despensado”… ou “dessabido”.
Michael Sandel

Michael Sandel: Justiça – O Que é Fazer a Coisa Certa? Aula 02 – O Processo Sobre Canibalismo


A filosofia nos ensina e nos perturba confrontando-nos com o que já sabemos. Isso é irônico. A dificuldade deste curso consiste no fato de que ele ensina o que vocês já sabem. Funciona tirando o que sabemos de um ambiente familiar e aceitável, tornando-o estranho.
Filosofia afasta-nos do familiar não fornecendo novas informações, mas convidando e provocando uma nova maneira de ver. Mas… e aí está o risco… quando o familiar se torna estranho… ele nunca mais volta ao que era. O auto conhecimento é como a infância perdida. Por mais perturbador que você o considere… jamais poderá ser “despensado”… ou “dessabido”.
Michael Sandel

Michael Sandel: Justiça – O Que é Fazer a Coisa Certa? Aula 01 – O Lado Moral Do Assassinato


A filosofia nos ensina e nos perturba confrontando-nos com o que já sabemos. Isso é irônico. A dificuldade deste curso consiste no fato de que ele ensina o que vocês já sabem. Funciona tirando o que sabemos de um ambiente familiar e aceitável, tornando-o estranho.
Filosofia afasta-nos do familiar não fornecendo novas informações, mas convidando e provocando uma nova maneira de ver. Mas… e aí está o risco… quando o familiar se torna estranho… ele nunca mais volta ao que era. O auto conhecimento é como a infância perdida. Por mais perturbador que você o considere… jamais poderá ser “despensado”… ou “dessabido”.
Michael Sandel

Enfim Parece Que o Povo Está Acordando!


odespertardopovobrasileiro

Que tudo o que temos visto diante das manifestações que se alastram pelo Brasil resulte em mudanças nas áreas de Segurança Pública, Saúde e Educação, pois estas são em essência o mínimo necessário para que o cidadão tenha uma vida digna, e portanto não poderão ser relegadas à um segundo plano.
Rogo por mudanças nessas áreas tão importantes por que vejo finalmente a luz no fim do túnel, e não é um trem em direção contrária, mas sim o sinal de que já ocorrera uma mudança na mentalidade do povo que percebe a sua força na reivindicação, reivindicação essa materializada em atos de manifestação do seu pensamento em forma de protestos, protestos que se dão pelas ruas e não nas urnas, pois já é evidente que não alcançavam os efeitos desejados.
Finalmente o povo vai às ruas, e que todo esse esforço não seja em vão, a hora é agora, se não houver mudanças sensíveis diante de tanto desejo manifestado pelo povo podemos amargar anos de descaso por parte do governo, descaso esse que embora habitual na atualidade, ganhará uma dimensão ainda maior se nada resultar dessas manifestações.
VAMOS ÀS RUAS, QUE DAQUI EM DIANTE O MOVIMENTO SÓ CRESÇA, QUE OUTRAS PESSOAS SE ALIEM AOS QUE JÁ PROTESTAM, QUE SE APROVEITE O MOMENTO PARA REIVINDICAR TUDO A QUE TEMOS DIREITO, VAMOS MOBILIZAR UM NÚMERO MAIOR DE PESSOAS, E QUE HAJA PARALISAÇÕES POR TODO O BRASIL PARA DEMONSTRAR TODA A INSATISFAÇÃO DO POVO!

A “Saidinha” Dos Bancos!


Dentre as várias modalidades de ações criminosas das quais somos vítimas todos os dias temos a “saidinha de banco”, onde como bem sabemos, a ação resume-se no monitoramento de criminosos de clientes de banco quando do saque em estabelecimentos bancários para uma posterior abordagem na parte externa.
E o que me leva a tratar do assunto dentre tantas modalidades criminosas? Ora, pelo simples fato da “vítima” que as autoridades buscam defender, o banco e os banqueiros, ou alguém imagina que em algum momento se pensou em defender a sociedade como um todo?
Explico, quando essa modalidade criminosa começou a ganhar vulto e consequentemente as manchetes dos noticiários a ação se dava logo na saída do banco, a apenas alguns metros, e daí a origem do termo saidinha do banco, pois se dava logo na saída,contudo medidas preventivas de segurança só começaram a ser adotadas quando os clientes vitimizados passaram a se socorrer do judiciário para discutir a responsabilidade do estabelecimento bancário, quanto à segurança dos clientes, principalmente quando em alguns casos a justiça entendeu da responsabilidade dos bancos nos eventos, condenando esses estabelecimentos a ressarcir e indenizar as vítimas.
Pois ai se deu a mudança que agora se percebe claramente, diante dos eventuais “prejuízos” dos bancos frente a possibilidade de ter ressarcir e indenizar o cliente abordado logo na saída do seu estabelecimento, e com a total “dedicação” das autoridades em evitar que esse cenário se efetivasse, passaram a forçar que medidas para a sua proteção fossem adotadas, mas de forma a dar a impressão da busca de uma solução à bem da sociedade, como se essa fosse a intenção das autoridades e poderosos, a “elite” por assim dizer.
Surgem então medidas como a proibição do uso de telefones celulares no interior dos bancos e a necessidade da instalação de câmeras de vigilância na parte externas desses estabelecimentos, sempre procurando passar a impressão da defesa da sociedade, contudo, ficando claro pela análise da primeira medida que a proibição do uso de celulares buscava proteger apenas os bancos, pela própria essência da proposta, uma vez que deixava de combater o crime em sua origem, o que beneficiaria à toda sociedade, para proibir o uso de celular, já que ainda que a ação fosse simplista ao extremo seria o suficiente para proteger àqueles que interessavam.
Como resultado o que vemos atualmente, a cada crime dessa natureza, é que o objetivo das autoridades (gerentes da elite) foram alcançados, pois as abordagens em sua imensa maioria não mais ocorrem à frente dos bancos, logo na sua saída, mas há alguns quarteirões dos estabelecimentos, tranquilizando os banqueiros quanto as suas responsabilidades com o prejuízo do cliente, os crimes agora estão além do perímetro dos bancos trazendo segurança aos poderosos, enquanto os clientes só transferiram a sua insegurança para uma área distante dos bancos mas ainda mais próxima da sua realidade, assim como pode comprovar o coitado do funcionário do Colégio Sion, Eduardo Paiva, que com apenas 39 anos se tornou mais uma vítima da crueldade de criminosos como os banqueiros e as autoridades, e sim, como não poderia deixar de citar, os vagabundos que o alvejaram sem dó.
Assim, ao invés de combater com eficácia a modalidade da “saidinha de banco”, devemos as autoridades a criação de uma nova modalidade que visa evitar qualquer espécie de transtorno aos banqueiros, a “Saidinha” dos Bancos.

Tai a Resposta!


jeitinho brasileiro

“A maioria dos brasileiros acredita que é possível viver sem respeitar as leis. Levantamento da FGV Direito revela que 82% dos entrevistados reconhecem que é fácil desobedecer as leis no país e 54%, que existem poucas razões para obedecê-las. Além disso, 79% acham que sempre é possível usar o jeitinho para resolver um problema.”

Ora, o que mais precisa ser dito diante do resultado dessa pesquisa? Será que agora podemos entender porque o país atravessa uma crise de autoridade?

E não é preciso muito para sermos responsáveis pelo caos que assola o nosso país, basta passarmos um farol vermelho (porque sempre temos uma boa desculpa), ouvir música nas alturas para que todos os vizinhos também possam ouvir (ainda que não queiram), furar qualquer fila (já que somos mais espertos), fazer um gatonet (mesmo porque a Net é rica), e assim por diante, afinal somos brasileiros, malandros, safos, “expertos”, não desistimos nunca, assim como nunca reivindicamos os nossos direitos à uma boa educação, uma saúde de qualidade ou uma segurança pública real e não fictícia como nos “vendem”.

Bem está aí o resumo da ópera, enquanto esse pensamente prevalecer entre os brasileiros, esse será o país que sempre foi, desigual, atrasado, injusto e cruel, e o pior, será ironicamente um país de terceiro mundo com economia de primeiro.

Parabéns povo brasileiro!